foto: Preto velho no Pelourinho - por Lita CerqueiraVocê já sentiu medo alguma vez? Se sim, passou pela sua cabeça a opção de usá-lo a seu favor? Será que isso é mesmo possível?Vamos mostrar aqui que o medo faz parte de um processo de avaliação que é seu apoio para superar-se e vencer, mesmo considerando a gama de emoções que o medo propicia com suas variações de intensidade, como receio, temor, terror, horror, preocupação e outras.Segundo o Aurélio, medo é um sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça”. Bem descrito, mas essa definição não fornece pistas sobre o que fazer com o medo.Antes de qualquer coisa, o que faz com que uma pessoa consiga sentir medo? Suponha que você está aítranqüilo, olha para o lado e vê um leão olhando para você cheio de dentes e babando. Você sentirá medo, certo? Mas medo de quê? Certamente de ser devorado e de morrer, uma projeção de futuro, já que ainda não aconteceu. Agora considere uma pessoa que tenha medo de altura; em certas situações, ela sente medo de cair e aquele medo que antecede uma entrevista de trabalho, onde sente-se aquela inquietação definida pelo Aurélio, certamente fica-se pensando em várias coisas que poderão dar errado!Em todos os casos, trata-se de projeções de acontecimentos futuros. Isto é, a pessoa está imaginando algo que poderá acontecer, como morrer ou como todas aquelas coisas que não queremos que aconteça.Como pode então o medo ser um aliado para o sucesso? Para entender isto, vamos lembrar que somos movidos às direções que temos instaladas em nossa mente, quer você se mexa para beber água ou ir a um restaurante, tem uma direção ou objetivo: saciar a sede ou alimentar-se.Mas não temos só objetivos, podemos ter também o que se chama de direções negativas: não matar, não puxar o rabo do cachorro, não desligar o computador sem desligar o Windows, não pular de mais de dois metros de altura. Esse tipo de direção é também importante para nos guiarmos pela vida, vez por outra, acontece de estarmos em uma situação com elementos novos, que precisam ser avaliados. Por exemplo, se estou em um primeiro passeio de ultraleve, posso não confiar muito na engenhoca, e penso: e se isto cair? Caindo ela, eu caio junto. E o que faço então? Se estou começando a dar aulas, há efetivamente alguma possibilidade de que eu esqueça algo, ou que não faça da melhor maneira, afinal é a primeira vez.Portanto, pensar em coisas indesejadas faz parte do processo normal da avaliação que fazemos do ambiente, as direções negativas são as que nos indicam o que não deve ser feito, o que não conduz aos objetivos ou conduz a conseqüências e efeitos colaterais indesejados. São como um sinal de trânsito que diz “Não vá por aqui”.O medo então é nosso aliado, no sentido de que nos informa de que existe a possibilidade de que pode ser melhor não fazer algo. Imagine alguém sem medo, o que pode fazer!O MEDO SERÁ UM PROBLEMA APENAS QUANDO:• Ficarmos prestando atenção ao que não queremos que aconteça e apenas reagindo a isto, ou seja, paralisados e sem opção de ação.• A nossa projeção de conseqüências estiver distorcida da realidade. Esse é o caso de ficar com medo de um avião a jato cair se perder uma das turbinas, já que ele consegue voar sem ela.DEVE-SE FAZER UM GERENCIAMENTO DE RISCOSOnde se identifica os riscos e, para os principais, estabelecem-se medidas para prevenção e para correção.O piloto Marcos Pontes, futuro astronauta brasileiro na NASA, perguntado sobre se sentia medo ao voar, disse que não era bem uma questão de medo, e sim de prever os riscos possíveis e ter alternativas para lidar com cada um.PORTANTO, O MEDO POR SI SÓ NÃO CONSTITUI UM PROBLEMA.Ele pode ser uma indicação de que temos que nos preparar melhor para fazer algo. Ele pode ser uma indicação de que devemos buscar outra alternativa. Principalmente, o medo é uma força, tem energia, e nós podemos usar essa energia como impulso para algo que queiramos. Usando uma estratégia adequada, podemos fazer como no judô: se vamos usar a energia do adversário, quanto mais energia ele tiver, melhor para nós!Tendo boas percepções a respeito do medo, aplique-as em seu favor, canalize-as e aproveite o impulso e a energia do medo, que na verdade é um meio que te impulsionará para um trabalho consciente envolvendo a crença e o domínio, que resultará cada vez mais na sua agilidade, eficácia, naturalidade e superação.
ALGUMAS SUGESTÕES:
MEDO DO ESCURO:Ações de certificação da existência de perigos, como acender a luz e explorar o local, ou ações de proteção.MEDO DE PERDER O EMPREGO:Realize ações de revisão de produtos, de maior atenção aos objetivos e prioridades, realize ações de melhoria de relacionamento, ações de aquisição de conhecimento e novas habilidades. Ou seja: se empenhe mais no seu trabalho, estude, seja mais atento, dedicado e melhore seu humor.MEDO DE DOR FÍSICA:Se evitável, descobrir ações que poderiam prevenir a dor; se inevitável, como talvez uma Injeção, a saída pode ser estimular uma atitude de extensão dos próprios limites (dores superadas fortalecem), sentir apenas a dor do momento e não a dor subjetiva resultante da antecipação da dor ou ainda fortalecer a percepção do momento presente, prestando atenção às sensações físicas do agora, por exemplo, “dor na cabeça” é presente, a “dor de cabeça” que faz menção às situações passadas pode ser pior.Fonte: Trechos do artigo deVirgílio Vasconcelos Vilela
O MEDO DA MEDIUNIDADEpor MÃE MÔNICA CARACCIOEsse é um ponto que merece um esclarecimento maior, mas resumidamente observamos que esse medo é reflexo da falta de conhecimento sobre o que é a mediunidade e como tratá-la. Primeiro ponto a ser esclarecido é de que a mediunidade não é escravidão, mas uma grande oportunidade de evoluir espiritualmente, visto que, não somos matéria, mas sim espíritos em experiências no Plano Material.Outro ponto importante é esclarecer que aquelas frases feitas como: “é um caminho sem volta” ou “nunca mais poderei sair dessa vida”, têm um certo sentido, mas estão sendo mal interpretadas.Veja só, ser médium não é uma escolha atual ou uma determinação externa, mas uma opção. E essa opção foi ‘SUA’ em algum momento do passado, por isso, a mediunidade não surge de repente, só porque você está freqüentando um Terreiro ou um Centro. Você optou por ser médium, ou seja, um intermediário entre o plano espiritual e material. Você FOI, você É e você sempre SERÁ médium perante o Plano Espiritual Superior e Inferior, por isso, a mediunidade é sim o SEU caminho e querendo ou não, É sem volta, pois não tem como apagar a Sua Luz Interior, a Luz da mediunidade que você tanto desejou, pediu e se esforçou para conquistar. Então, olhe para o Alto, olhe para si e agradeça por ser Eternamente Luz, pois é sua conquista, é o seu Dom dado por Deus e saiba, essa Luz ninguém lhe tira, ninguém apaga, portanto, assuma-a e deixe-a refletir com orgulho, alegria e toda a sua gratidão a Deus, afinal, é muito bom ser um Instrumento Dele.Saliento que a mediunidade só será uma escravidão ou punição quando não houver conhecimento sobre O Quê, o Como, o Quando e de que Forma Ser médium. Quando não se souber ‘Abrir e Fechar’ a mediunidade. Quando não se tiver todas as Forças Espirituais Superiores e Inferiores alinhadas, ordenadas e equilibradas, ou ainda, quando não se tiver o amparo e a proteção do Plano Superior Divino.Fico impressionada com a quantidade de médiuns que se recusam a desenvolver a sua mediunidade por medo, e aí esclareço que só através de um bom desenvolvimento é que se adquire atributos como equilíbrio, ordenação e amparo. Observo que muitas pessoas têm medo de incorporar e acreditam que isso é algo do outro mundo, mas mal sabem que muitas vezes estão incorporando em suas casas ou em qualquer local sem nenhum cuidado ou conhecimento. Isso acontece naquela hora da briga onde se perde o controle sobre os atos e sobre as palavras; acontece naquele momento em que se fala o que não se pensa; ou, quando se faz aquilo que não se quer, e aí vem a ‘cara de tacho’ onde se acha estranho e arrependido. Vejam, nesses momentos pode ter havido uma irradiação, uma influência e até mesmo uma incorporação do baixo astral, de espíritos zombeteiros ou vingativos que se aproveitam do desequilíbrio e da negatividade do médium e fazem a festa. Acreditem, isso é muito comum acontecer, só que não dá medo, talvez, por não saberem que uma incorporação pode acontecer de forma sutil, só dependendo da Afinidade que o ser tem em relação ao espírito desencarnado, o pior é que isso pode acontecer a qualquer momento e em qualquer local, basta não ter domínio sobre a mediunidade e sobre si próprio.Por isso, ser um bom médium é ter boas afinidades, é saber a hora certa de abrir e fechar o campo mediúnico, principalmente em relação à espiritualidade onde tudo que é Divino acontece na hora certa e no momento certo.Digo sempre “que incorporar é fácil, não incorporar é que é difícil”. Portanto, essa coisa de incorporar a qualquer hora e em qualquer lugar é a coisa mais errada que uma pessoa pode se permitir e fazer em relação ao Plano Superior, esse ato é um ato desequilibrado e obsessivo em relação aos Guias Espirituais quando se acredita ou querem que Eles, Guias Espirituais, estejam à disposição para resolver os nossos problemas a qualquer hora e dia.Será que todo esse medo pela mediunidade é por ser algo inexplicado?Então saiba, tudo é muito simples e se você se ajudar com um pouco de boa vontade e dedicação aos estudos umbandistas, tudo fica ainda melhor. Acredite, é muito melhor ter esse Dom equilibrado do que viver perturbado e sem prosperidade na vida, pois a espiritualidade traz a prosperidade, - talvez não essa que você deseja, o dinheiro - mas a prosperidade de alma, e essa não se compra, se conquista. E se mesmo assim você ainda acha que a mediunidade é uma escravidão, eu digo: “Prefiro ser escrava de Deus e dos queridos Guias Espirituais do que ser escrava da doença, da miséria, do vício, do chefe, do marido, da mãe, etc...De agora em diante, fique atento aos seus medos, agradeça a eles e aproveite-os da melhor maneira possível: eles estão aumentando suas chances de sucesso, de crescimento e de vitória!
-->
ALGUMAS SUGESTÕES:
MEDO DO ESCURO:Ações de certificação da existência de perigos, como acender a luz e explorar o local, ou ações de proteção.MEDO DE PERDER O EMPREGO:Realize ações de revisão de produtos, de maior atenção aos objetivos e prioridades, realize ações de melhoria de relacionamento, ações de aquisição de conhecimento e novas habilidades. Ou seja: se empenhe mais no seu trabalho, estude, seja mais atento, dedicado e melhore seu humor.MEDO DE DOR FÍSICA:Se evitável, descobrir ações que poderiam prevenir a dor; se inevitável, como talvez uma Injeção, a saída pode ser estimular uma atitude de extensão dos próprios limites (dores superadas fortalecem), sentir apenas a dor do momento e não a dor subjetiva resultante da antecipação da dor ou ainda fortalecer a percepção do momento presente, prestando atenção às sensações físicas do agora, por exemplo, “dor na cabeça” é presente, a “dor de cabeça” que faz menção às situações passadas pode ser pior.Fonte: Trechos do artigo deVirgílio Vasconcelos Vilela
O MEDO DA MEDIUNIDADEpor MÃE MÔNICA CARACCIOEsse é um ponto que merece um esclarecimento maior, mas resumidamente observamos que esse medo é reflexo da falta de conhecimento sobre o que é a mediunidade e como tratá-la. Primeiro ponto a ser esclarecido é de que a mediunidade não é escravidão, mas uma grande oportunidade de evoluir espiritualmente, visto que, não somos matéria, mas sim espíritos em experiências no Plano Material.Outro ponto importante é esclarecer que aquelas frases feitas como: “é um caminho sem volta” ou “nunca mais poderei sair dessa vida”, têm um certo sentido, mas estão sendo mal interpretadas.Veja só, ser médium não é uma escolha atual ou uma determinação externa, mas uma opção. E essa opção foi ‘SUA’ em algum momento do passado, por isso, a mediunidade não surge de repente, só porque você está freqüentando um Terreiro ou um Centro. Você optou por ser médium, ou seja, um intermediário entre o plano espiritual e material. Você FOI, você É e você sempre SERÁ médium perante o Plano Espiritual Superior e Inferior, por isso, a mediunidade é sim o SEU caminho e querendo ou não, É sem volta, pois não tem como apagar a Sua Luz Interior, a Luz da mediunidade que você tanto desejou, pediu e se esforçou para conquistar. Então, olhe para o Alto, olhe para si e agradeça por ser Eternamente Luz, pois é sua conquista, é o seu Dom dado por Deus e saiba, essa Luz ninguém lhe tira, ninguém apaga, portanto, assuma-a e deixe-a refletir com orgulho, alegria e toda a sua gratidão a Deus, afinal, é muito bom ser um Instrumento Dele.Saliento que a mediunidade só será uma escravidão ou punição quando não houver conhecimento sobre O Quê, o Como, o Quando e de que Forma Ser médium. Quando não se souber ‘Abrir e Fechar’ a mediunidade. Quando não se tiver todas as Forças Espirituais Superiores e Inferiores alinhadas, ordenadas e equilibradas, ou ainda, quando não se tiver o amparo e a proteção do Plano Superior Divino.Fico impressionada com a quantidade de médiuns que se recusam a desenvolver a sua mediunidade por medo, e aí esclareço que só através de um bom desenvolvimento é que se adquire atributos como equilíbrio, ordenação e amparo. Observo que muitas pessoas têm medo de incorporar e acreditam que isso é algo do outro mundo, mas mal sabem que muitas vezes estão incorporando em suas casas ou em qualquer local sem nenhum cuidado ou conhecimento. Isso acontece naquela hora da briga onde se perde o controle sobre os atos e sobre as palavras; acontece naquele momento em que se fala o que não se pensa; ou, quando se faz aquilo que não se quer, e aí vem a ‘cara de tacho’ onde se acha estranho e arrependido. Vejam, nesses momentos pode ter havido uma irradiação, uma influência e até mesmo uma incorporação do baixo astral, de espíritos zombeteiros ou vingativos que se aproveitam do desequilíbrio e da negatividade do médium e fazem a festa. Acreditem, isso é muito comum acontecer, só que não dá medo, talvez, por não saberem que uma incorporação pode acontecer de forma sutil, só dependendo da Afinidade que o ser tem em relação ao espírito desencarnado, o pior é que isso pode acontecer a qualquer momento e em qualquer local, basta não ter domínio sobre a mediunidade e sobre si próprio.Por isso, ser um bom médium é ter boas afinidades, é saber a hora certa de abrir e fechar o campo mediúnico, principalmente em relação à espiritualidade onde tudo que é Divino acontece na hora certa e no momento certo.Digo sempre “que incorporar é fácil, não incorporar é que é difícil”. Portanto, essa coisa de incorporar a qualquer hora e em qualquer lugar é a coisa mais errada que uma pessoa pode se permitir e fazer em relação ao Plano Superior, esse ato é um ato desequilibrado e obsessivo em relação aos Guias Espirituais quando se acredita ou querem que Eles, Guias Espirituais, estejam à disposição para resolver os nossos problemas a qualquer hora e dia.Será que todo esse medo pela mediunidade é por ser algo inexplicado?Então saiba, tudo é muito simples e se você se ajudar com um pouco de boa vontade e dedicação aos estudos umbandistas, tudo fica ainda melhor. Acredite, é muito melhor ter esse Dom equilibrado do que viver perturbado e sem prosperidade na vida, pois a espiritualidade traz a prosperidade, - talvez não essa que você deseja, o dinheiro - mas a prosperidade de alma, e essa não se compra, se conquista. E se mesmo assim você ainda acha que a mediunidade é uma escravidão, eu digo: “Prefiro ser escrava de Deus e dos queridos Guias Espirituais do que ser escrava da doença, da miséria, do vício, do chefe, do marido, da mãe, etc...De agora em diante, fique atento aos seus medos, agradeça a eles e aproveite-os da melhor maneira possível: eles estão aumentando suas chances de sucesso, de crescimento e de vitória!
-->
Nenhum comentário:
Postar um comentário